A estructura das nossas reuniões
Dec 18, 2015 17:48:02 GMT
Post by Orlando on Dec 18, 2015 17:48:02 GMT
A nossa reunião está dividida em quatro partes:
- leitura de um passo ou de uma tradição.
- partilhas.
- partilha de uma esperança e de um perigo.
- fecho.
Outras reuniões têm guiões diferentes. Por exemplo:
- Partilha por um convidado, que fala da sua vida.
- partilhas.
- fecho.
Cada grupo adapta o guião à sua situação presente.
O nosso guião está adaptado a um grupo de quatro a seis pessoas.
Nas últimas três reuniões tivemos uma média de onze pessoas, o que diminui bastante o tempo para as partilhas.
Se passarmos a ter reuniões de vinte pessoas o nosso guião revela-se bastante desadaptado.
Onde podemos ganhar tempo para as partilhas? Há duas possibilidades:
- eliminar a partilha da esperança e de um perigo.
- eliminar as leituras iniciais.
Várias pessoas referiram na última reunião de consciência o facto de as leituras serem por vezes chatas e pouco relevantes.
É verdade que alguns grupos excluem as leituras iniciais. Mas nesses grupos existe um trabalho em relação aos passos que nós ainda não estamos a desenvolver. Parece-me por isso que seria imprudente de momento excluir as leituras iniciais.
Eliminar a partilha da esperança e do perigo já me parece mais razoável. Até porque quem quiser pode sempre acabar a sua partilha referindo a esperança e o perigo.
O Tiago mostrou-se interessado em substituir por vezes (uma vez por mês?) a leitura da tradição pela leitura da meditação do dia. Parece-me uma boa ideia.
Talvez fosse uma boa ideia deixar ao cuidado do coordenador da reunião escolher entre a leitura habitual e leitura da meditação. Note-se que a leitura da meditação é muito mais curta e portanto mais adequada para grupos maiores.
Resumindo:
Uma vez que o número dos participantes das reuniões está a aumentar proponho que:
- leitura de um passo ou de uma tradição.
- partilhas.
- partilha de uma esperança e de um perigo.
- fecho.
Outras reuniões têm guiões diferentes. Por exemplo:
- Partilha por um convidado, que fala da sua vida.
- partilhas.
- fecho.
Cada grupo adapta o guião à sua situação presente.
O nosso guião está adaptado a um grupo de quatro a seis pessoas.
Nas últimas três reuniões tivemos uma média de onze pessoas, o que diminui bastante o tempo para as partilhas.
Se passarmos a ter reuniões de vinte pessoas o nosso guião revela-se bastante desadaptado.
Onde podemos ganhar tempo para as partilhas? Há duas possibilidades:
- eliminar a partilha da esperança e de um perigo.
- eliminar as leituras iniciais.
Várias pessoas referiram na última reunião de consciência o facto de as leituras serem por vezes chatas e pouco relevantes.
É verdade que alguns grupos excluem as leituras iniciais. Mas nesses grupos existe um trabalho em relação aos passos que nós ainda não estamos a desenvolver. Parece-me por isso que seria imprudente de momento excluir as leituras iniciais.
Eliminar a partilha da esperança e do perigo já me parece mais razoável. Até porque quem quiser pode sempre acabar a sua partilha referindo a esperança e o perigo.
O Tiago mostrou-se interessado em substituir por vezes (uma vez por mês?) a leitura da tradição pela leitura da meditação do dia. Parece-me uma boa ideia.
Talvez fosse uma boa ideia deixar ao cuidado do coordenador da reunião escolher entre a leitura habitual e leitura da meditação. Note-se que a leitura da meditação é muito mais curta e portanto mais adequada para grupos maiores.
Resumindo:
Uma vez que o número dos participantes das reuniões está a aumentar proponho que:
- Se elimine a partilha da esperança e do perigo.
- O coordenador tenha a liberdade de substituir a leitura inicial pela leitura (mais curta) da meditação, caso se aperceba de que vamos ter muita gente na reunião.